quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Pagamento do segundo semestre

Ola Amigos Mestrando(s)


Estaremos no dia 30 de Janeiro de 2010 realizando o encontro de orientaçao e Apresentaçao dos projetos na turma de Alto araguaia.

Estamos felizes por voces fazerem parte do nosso Projeto.


Aproveitando o ensejo quero comunicar que estaremos fazendo o recebimento dos cheques para o próximo Semestre.
Pedimos que compareçam 10 minutos antes do seu horario previsto da apresentação para regularizar-mos essa questao financeira.




Sem mais,


Atenciosamente





Geovane Torres de Aquino



Diretor Administrativo Regional

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO ANTEPROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA A ELABORAÇÃO DO ANTEPROJETO DE PESQUISA

O projeto de pesquisa inicial apresentado ao Programa de Mestrado deverá contemplar, pelo menos, os seguintes itens:

1. Título – escolher um título informativo, que, de fato, dê destaque ao tema/questão de pesquisa do projeto.

2. Linha de pesquisa – especificar a linha de pesquisa do Programa a que o seu projeto pode ser vinculado.

3. Justificativa – apresentar o tema da pesquisa, explicitando as razões acadêmicas, científicas e sociais da escolha, e, dentro da temática apresentada, delimitar a questão de pesquisa que se pretende abordar, relacionando-a aos trabalhos que já versaram sobre ela.

4. Objetivos – pontuar os objetivos/resultados pretendidos com a conclusão da pesquisa.

5. Metodologia – definir a perspectiva teórica que dá sustentação à metodologia selecionada para a investigação pretendida, com a indicação do tipo de pesquisa (empírica, teórica, aplicada, histórica, ou, se for o caso, a combinação de tipos).

6. Cronograma – indicar, em meses, bimestres, trimestres ou semestres, as etapas previstas para o desenvolvimento da pesquisa, justificando a exeqüibilidade do trabalho dentro do tempo regulamentar previsto para o curso pretendido: Mestrado (19 meses).

7. Referências – relacionar as obras de referência que dão o suporte teórico-metodológico essencial para a proposição do projeto e para a investigação pretendida.

Limite máximo: 15 páginas (espaço 1,5, letra corpo 12 Arial ou Times New Roman).
Observação: Projetos que ultrapassem o limite de páginas serão indeferidos
.

PSICOPATOLOGIA I

PSICOPATOLOGIA I

* Conjunto de conhecimentos referentes ao adoecimento mental do ser humano.

* Conhecimento científico que não inclui critérios de valor, não aceita dogmas ou verdades a priori, não julga moralmente o seu objeto.

* Observa, identifica e compreende os diversos elementos da doença mental (especificidade psicológica, vivências do sujeito).

* Tem raízes na tradição médica.

* Tem também tradição humanística: filosofia, literatura, artes e psicanálise).

*Reconhecimento das dimensões humanas no pathos, no sofrimento psíquico.

* É uma ciência autônoma, não é a junção da neurologia com a psicologia.

* Não se pode reduzir o homem à sua enfermidade.

* Exige um pensamento rigorosamente conceitual e sistemático.

* A psicopatologia é uma das abordagens possíveis, mas não é única nem exclusiva.

* Não se podem explicar todas as doenças por meio de conceitos psicopatológicos.

* Deve-se ter atenção em dois fatores primordiais nos estudos psicopatológicos:

1º) Forma do sintoma: estrutura básica, relativamente semelhante entre os pacientes (alucinações, delírios, idéias obsessivas etc).

2º) Conteúdo: o que preenche a alteração estrutural (conteúdo de culpa, de perseguição etc). O conteúdo é, geralmente, mais pessoal. Estão relacionados aos temas centrais da existência humana (sexualidade, segurança e sobrevivência, por exemplo).

· Conceito de normalidade: Há controvérsias do que é normal e o que é patológico.

· Há vários critérios de normalidade e anormalidade:

1) Normalidade com ausência de doença: é considerado normal o sujeito que não é portador de um transtorno mental definido. È um conceito falho e precário, pois define a patologia pelo que ela não é.

2) Normalidade ideal: a normalidade depende de critérios socioculturais, ideológicos, dogmáticos ou doutrinários e da adaptação às normas morais e políticas de uma determinada sociedade (variável).

3) Normalidade estatística: identifica norma e freqüência. Se aplica a fenômenos quantitativos. O normal é aquilo que se observa com mais freqüência. Os sujeitos que se localizam estatisticamente fora ou no extremo de uma curva de distribuição normal, são considerados anormais ou doentes. Nem tudo que é freqüente pode ser considerado saudável, assim como nem tudo que é raro ou infreqüente é patológico.

4) Normalidade com bem-estar: é considerado saudável quem possui bem-estar físico, mental e social. Este conceito é subjetivo, até porque muitos doentes se recusam em aceitar a sua doença.

5) Normalidade funcional: o fenômeno é considerado patológico a partir do momento em que é disfuncional, provoca sofrimento ao sujeito e ao seu grupo social.

6) Normalidade como processo: consideram-se os aspectos dinâmicos do desenvolvimento psicossocial, das desestruturações e reestruturações ao longo do tempo, de crises, de mudanças próprias a certos períodos etários.

7) Normalidade subjetiva: percepção subjetiva do próprio indivíduo em relação ao seu estado de saúde (falha: sensação de saúde ou doença “camuflada” p/ o suj.).

8) Normalidade como liberdade: a patologia é vista como perda da liberdade existencial, constrangimento do ser, fechamento.

9) Normalidade operacional: definem-se a priori o que é normal e o que é patológico.

· Deste modo, vimos que os critérios de normalidade e patologia variam consideravelmente e podem ser utilizados por meio de uma associação de vários critérios e exige-se do profissional uma postura permanentemente crítica e reflexiva.

· Na visão psicanalítica, o homem é visto como um ser “determinado”, dominado por forças, desejos e conflitos inconscientes.

· Os sintomas e as síndromes mentais são considerados formas de expressão de conflitos, predominantemente inconscientes, desejos que não podem ser realizados, de temores a que o sujeito não tem acesso.

· O sintoma é visto como “formação de compromisso”, um certo arranjo, entre o desejo inconsciente, as normas e as permissões culturais e as possibilidades reais de satisfação desse desejo.

· A resultante desse emaranhado de forças, dessa “trama conflituosa” inconsciente é o que identificamos como sintoma psicopatológico.

· O inconsciente verdadeiro é fundamentalmente incapaz de consciência. É inacessível à evocação voluntária, só tem acesso à via pré-consciente por meio de uma técnica especial de hipnose ou psicanálise. Para Freud, o inconsciente verdadeiro só se revela por meio de “subprodutos” chamados de ‘formações do inconsciente”: os sonhos, atos falhos e chistes.

· O pré-consciente é composto por representações, idéias e sentimentos suscetíveis de serem evocados pelo esforço voluntário.

· Para Freud, a estrutura mental mais importante do psiquismo humano.

· Características do Ics.:

1) Atemporalidade: os processos não são organizados temporalmente.

2) Isenção de contradição: não há lugar para negação ou dúvida. Tudo é absolutamente certo, afirmativo.

3) Princípio do prazer: submete-se apenas ao princípio do prazer. Evita o desprazer.

4) Processo primário; uma idéia poder ceder à outra toda sua cota de energia (deslocamento) ou pode apropriar-se de toda a energia de várias outras idéias (condensação).

· Segundo Freud, o Ics. é dinâmico e está em ação permanente para interditar o acesso à consciência.

· EMOÇÃO X RAZÃO: na tradição do pensamento ocidental, a emoção se opõe à razão ( a emoção cega o homem e o impede de pensar com clareza e sensatez. A emoção e a vida afetiva são vistos como inferior à razão.

· Outras concepções acreditam que a dimensão emocional pode contribuir e outras até hipervalorizam a emoção no processo de conhecimento.

· Catatimia: influência que a vida afetiva, o estado de humor, as emoções, sentimentos e paixões exercem sobre as demais funções psíquicas (Bleuler). A atenção, a memória, a sensopercepção podem se alterar em função de estados afetivos intensos, por exemplo.

· Sintonização afetiva: capacidade de o sujeito ser influenciado afetivamente por estímulos externos.

· Irradiação afetiva: capacidade que o sujeito tem de transmitir ou contaminar os outros com seu estado afetivo momentâneo.

· Rigidez afetiva: o sujeito não deseja, tem dificuldade ou impossibilidade de reagir afetivamente.

· Angústia: importante conceito na teoria freudiana dos afetos. Devido às várias restrições que o sujeito experimenta irremediavelmente durante a vida= “mal-estar na cultura”. A angústia é a maneira de se evitar o surgimento de algo mais ameaçador, um mecanismo de defesa. Tem uma conotação mais corporal e mais relacionada ao passado (sensação de aperto no peito e na garganta).

· Depressão ou melancolia: elaboração inconsciente de perdas reais ou simbólicas. Para não perder totalmente o objeto de desejo, o sujeito identifica-se narcisicamente com ele e o introjeta como seu próprio eu, surgindo assim as auto-acusações, sentimento de culpa, autopunições, idéias suicidas e assim por diante.

· Distimia: alteração radical de humor no sentido de exaltação ou de inibição.

· Ansiedade: estado de humor desconfortável, uma apreensão negativa em relação ao futuro, uma inquietação interna desagradável. Inclui manifestações somáticas e fisiológicas( taquicardia, tensão muscular, tremores, sudorese, tontura etc) e manifestações psíquicas (inquietação interna, apreensão, desconforto mental...).

· Medo: tem um objeto mais ou menos preciso (medo de algo).

· Tipologia de Jung: perda da noção de quem é. Por exemplo: uma pessoa brilhante, com status, um superstar, elimina o homem por trás do papel social que representa.

· Jungianos e lacanianos: imagem construída a partir do exterior. A máscara que colocam sobre nós e acreditamos ser nós mesmos.

· Sombra: elementos inconscientes e inaceitáveis da personalidade. A tendência mais comum é projetar a nossa sombra sobre o outro ou em forma simbólica como demônio, um mito ou fantasma.

· Anima: conjunto de elementos femininos inconscientes presentes em todos os homens. “Resíduos de todas as impressões fornecidas pela mulher”.

· Animus: conjunto de elementos masculinos existentes no psiquismo feminino.

· Self: conceito complexo. Não é propriamente algo que exista, mas algo a que o indivíduo se destina no seu desenvolvimento interior. Não é apenas o centro profundo da personalidade, mas também a sua totalidade. O desabrochar do self resulta do reconhecimento da própria sombra.

· Tipos humanos básicos de Jung: a extroversão e a introversão são duas atitudes básicas em direção da libido que o sujeito utiliza para se adaptar ao mundo, por meio da sensopercepção, do pensamento, do sentimento e da intuição.

· Extroversão: a libido flui em direção aos objetos externos.

· Introversão: a libido recua perante os objetos do mundo externo, voltando-se para seu interior. O mundo externo é ameaçador ou sem importância.

Para Freud, a constituição da personalidade passa estrategicamente pelas vicissitudes da libido, pelo seu desenvolvimento, pelo modo como se estrutura o desejo inconsciente e os modos como o eu lida com seus conflitos e frustrações.

As fixações infantis da libido e a tendência à regressão acabam por determinar tanto os diversos tipos de patologias.

· Formas de organização da libido: (regressão/fixação):

1) Fase oral: tende a avidez no tomar e no receber, não suporta a privação e tem dificuldades com rejeição. Tende a ser passivo e exigentemente receptivo em relação às pessoas que ama. Dependente, sem iniciativa, passivo e acomodado.

2) Fase anal: prazer no reter seus afetos, atos, pensamentos e conhecimentos, como expulsar, expelir esses elementos psíquicos. Os traços de caráter obsessivo e compulsivo, a tendência à avareza, ao desejo de controlar a si mesmo e aos outros, tendências às fantasias de onipotência e pensamento mágico.

3) Fase fálica: tende a um exibicionismo físico e mental, a um narcisismo de suas qualidades, atributos e poderes, ou a uma inibição amedrontada em desejar qualquer coisa que lhe seja de valor. Agressivo, intrometido, julgando-se narcisisticamente merecedor de penetrar em qualquer espaço que considera como seu de direito.

PRINCIPAIS CONCEITOS EM PSICANÁLISE

PRINCIPAIS CONCEITOS EM PSICANÁLISE:


*Pressuposto básico: o corpo é a fonte básica de toda experiência mental.

*Determinismo psíquico: não há descontinuidade na vida mental.

Nada ocorre por acaso no que se refere aos processos mentais.

Há uma causa para cada pensamento, para cada memória, sentimento ou ação.

Cada evento mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente.

A psicanálise investiga e descreve os elos ocultos que ligam um evento ao outro.

* Pulsões: (em alemão: trieb)

Necessidades biológicas com representações psicológicas, que precisam ser descarregadas.

Distinção de instinto que designa padrões fixos hereditários de comportamento animal, típicos de cada espécie (defesa/ sobrevivência).

A pulsão é conceituada por Freud (1915) como sendo “ o representante psíquico dos estímulos somáticos” e os seus componentes são:

1) Fonte: partes do corpo ou zonas erógenas de onde procedem os estímulos e emergem as necessidades.

2) Força: é a quantificação de energia que é usada (a ação) para satisfação ou gratificação do desejo.

3) Finalidade: satisfação imediata que só pode ser obtida por uma “descarga” motora ou pela eliminação do estímulo procedente de alguma fonte.

4) Objeto: “naquilo em relação ao qual ou pelo qual a pulsão é capaz de atingir sua finalidade” (o próprio corpo pode ser fonte e objeto).

5) Investimento pulsional ou catexia: “ocupação”. É o processo pelo qual a energia libidinal (desejo, instinto de vida) disponível na psique é vinculada ou investida. A libido que foi catexizada perde sua mobilidade original e não pode mais se mover em direção a novos objetos.

Princípio do prazer X princípio da realidade: a catexia pulsional demanda uma gratificação imediata, sem minimamente levar em conta a realidade exterior.

Ex: “satisfação alucinatória dos desejos”: devaneios, fantasias, crenças ilusórias, delírios e frustração: chupar o polegar para saciar a fome.

Princípio da constância: homeostase. Visa a obtenção da menor tensão psíquica possível por meio de recurso de evitação e afastamento da fonte de estímulos desprazerosos.

Modelo topográfico (1ª tópica): Topos = lugar (grego) = modelo de lugares, instâncias psíquicas, com funções específicas que estão ligadas entre si e ocupam um certo lugar na mente.

“Aparelho psíquico” = organização psíquica dividida em sistemas; conjunto articulado de lugares (virtuais) composto por três sistemas:

1) Pré - consciente (Pcs): sistema articulado com o Consciente; funciona como uma peneira que seleciona o que pode e o que não pode passar para o Consciente.

É uma parte do Inconsciente, mas que pode tornar-se Consciente com facilidade.

São as porções da memória que são acessíveis.

2) Consciente (Cs): é apenas uma pequena parte da mente e inclui tudo que estamos cientes num determinado momento.

3) Inconsciente (Ics): parte mais arcaica do aparelho psíquico, depósito de repressões, as quais chegam a emergir sob forma disfarçada como os sonhos e atos falhos, sintomas e depois voltam a ser reprimidas.

Contém a “representação de coisa” numa época que ainda não havia palavra para representá-la.

No Ics. estão elementos instintivos, que nunca foram Cs. e que não são acessíveis à consciência. Além disso, há material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido.

Este material não é esquecido ou perdido, mas bloqueado.

Os processos mentais Ics. são “atemporais”.

A maior parte da consciência é inconsciente.

Insatisfeito com o modelo topográfico, por não explicar muitos fenômenos que emergiam na clínica, Freud estabeleceu a sua concepção clássica e definitiva do aparelho psíquico conhecido até hoje como:

Modelo estrutural (2ª tópica): É ativo e dinâmico. Propôs três componentes básicos para a formação da personalidade:

1) Id: “No princípio tudo era Id”. Contém tudo que é herdado. É a estrutura da personalidade, seu conteúdo é quase todo Ics.

Do ponto de vista topográfico coincide com o Ics.

É fonte e reservatório de energia psíquica. É regido pelo princípio do prazer, pelo processo primário. Abriga e interage com as funções do Ego e com os objetos, tanto da realidade exterior quanto das introjetadas.

2) Ego: Desenvolve-se a partir do Id, pela influência do mundo externo e da necessidade de adaptação a este mundo, mas tem energia própria.

O Ego não é sinônimo de Cs., pois tem suas raízes no Ics.

Funciona como mediador entre as pulsões do Id, as exigências e ameaças do Superego e as demandas da realidade exterior.

Garante a sanidade da personalidade.

Como a casca de uma árvore, ele protege o Id, mas extrai dele a sua energia.

Propósito prático da Psicanálise: fortalecer o Ego.

2) Superego: Desenvolve-se a partir do Ego.

Atua como juiz ou censor.

É depósito dos códigos morais, modelos de conduta e dos construtos que constituem as inibições da personalidade.

Possui três funções básicas: auto-observação, consciência e formação de ideais.

Age consciente e inconscientemente.

Constitui-se a partir do Superego dos pais e da cultura.

Fases psicossexuais do desenvolvimento:

1ª) Oral: zona erógena, órgão produtor de libido = “boca” = modelo de incorporação/ expulsão.

A boca é a primeira parte do corpo que o bebê pode controlar.

2ª) Anal: entre os 2 e 4 anos, as crianças geralmente aprendem a controlar os esfíncteres.

Fase da “confusão”.

3ª) Fálica ou edípica: mais ou menos a partir dos três anos, as crianças começam a focalizar as áreas genitais do seu corpo.

Período no qual a criança se dá conta do pênis ou da falta de um.

Meninas: inveja do pênis.

Meninos: medo da castração.

Masturbações, desejos, ciúmes. Sentimentos de querer e temer os pais.

Freud viu crianças nesta fase reagirem a seus pais como ameaça potencial à satisfação de suas necessidades.

4ª) Latência: mais ou menos depois dos 6 anos. Ocorre uma repressão da sexualidade, como uma espécie de “amnésia infantil” relativa às experiências anteriores e à “sublimação” das pulsões, na escolarização, atividades esportivas, formação de aspirações morais, estéticas e sociais. Período de consolidação do caráter.

O período de latência instala-se até a puberdade.

Complexo de Édipo: momento crucial para o desenvolvimento psíquico.

Divergência entre os psicanalistas.

Tragédia grega na qual Édipo se apaixona pela mãe e mata o pai sem saber, e quando descobre, fura seus próprios olhos diante do horror pelo que fez.

Luta entre o desejo pelo genitor do sexo oposto e morte ao do mesmo sexo.

Temor de ser castrado (meninos) e culpa a mãe por ter sido castrada (menina).

Amor X temor.

A resolução do Complexo de Édipo é essencial para a formação da personalidade.

Mecanismos de defesa: tipos de processos psíquicos que constituem em afastar um evento gerador de angústia e percepção consciente.

São funções do Ego e são Ics.:

1) Repressão: impede que um pensamento doloroso chegue à Cs.

2) Divisão/ cisão: característico das primeiras fases da vida: um objeto pode despertar ao mesmo tempo amor e temor.

3) Negação: negar objetos e situações dolorosas.

4) Projeção: projetar no mundo externo uma característica própria.

5) Racionalização: justificativas para defeitos ou falhas pessoais.

6) Formação reativa: atuar contrariamente ao que se deseja como meio de autopreservação ou atitude moralista.

7) Identificação: internalização de características de objetos externos. A permanência nesta fase impede a aquisição de identidade própria.

8) Regressão: voltar a níveis anteriores de desenvolvimento com respostas menos maduras.

9) Isolamento: consiste em isolar um pensamento ou comportamento. O ritual não é associado ao desejo.

10) Deslocamento: descarga de sentimentos acumulados em objetos menos perigosos.

11) Sublimação: é considerado o mais evoluído. Os desejos afetivos considerados sexuais são canalizados para serem satisfeitos em atividades simbolicamente similares e socialmente produtivas.

Atos falhos ou parapraxias.

Sonhos e o simbolismo.

Bibliografia consultada:

FADIMAN, J. & FRAGER, R. (1986).Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra. Cap. 1.

RAPPAPORT, C.R; FIORI, W. R. & DAVIS, C. (1981). Teorias do desenvolvimento: conceitos fundamentais. Vol. 1. São Paulo: EPU. Cap. 2 pp. 11,50.

ZIMERMAN, D. (1999). Fundamentos psicanalíticos: teoria, técnica e clínica. Porto Alegre: Artmed. Caps. 5 e 6; pp.77,101.

Professora: Mara Rubia R. Martins

Nova data anti projeto

Bom dia!

Prezados!

Devido ao período de férias, remarcamos a apresentação dos pré-projetos para 30-01-2010.

Contaremos com a presença do prof. Claudiney Cândido e Profa. Juselia Rezende.

Aguardamos todos neste dia!

Prestigiem as apresentações dos colegas.

Att.

Coordenação Geral

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

MANUAL DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS


INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E TEOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE

CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM PSICANÁLISE, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE

MANUAL DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS:

Metodologia Científica

Responsável pela elaboração:

Maria de Fatima Dias Araujo

Ituiutaba – MG

2009

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ..........................................................................................................

2

DESENVOLVIMENTO ..................................................................................................

4

1 TÍTULO DO PROJETO ...............................................................................................

8

2 INTRODUÇÃO ............................................................................................................

9

3 JUSTIFICATIVA ..........................................................................................................

10

4 OBJETIVOS .................................................................................................................

11

4.1 Objetivo Geral ............................................................................................................

11

4.2 Objetivos Específicos .................................................................................................

11

5 PROBLEMATIZAÇÃO ...............................................................................................

12

6 HIPÓTESES ..................................................................................................................

13

7 METODOLOGIA .........................................................................................................

14

7.1 Sobre o Corpus ...........................................................................................................

14

7.2 Instrumentos ...............................................................................................................

17

7.3 Participantes ...............................................................................................................

17

7.4 Questionário ...............................................................................................................

17

8 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................

19

9 CRONOGRAMA ..........................................................................................................

20



REFERÊNCIAS................................................................................................................

21



REFERÊNCIAS................................................................................................................

24

ANEXO


Anexo A – Elementos pré-textuais ..................................................................................

26

APRESENTAÇÃO

Este manual tem como objetivo apresentar as regras próprias para a elaboração do Projeto de Pesquisa, sua estrutura básica, a metodologia científica a ser utilizada no Curso de Mestrado Profissional em Psicanálise, Educação e Sociedade do Instituto Superior de Educação e Teologia – INSET.

As normas científicas baseiam-se na Associação de Normas Técnicas – ABNT, onde são tecidas as exigências que devem ser cumpridas num trabalho científico, que “trata-se da comunicação dos resultados de uma pesquisa e de uma reflexão, que versa sobre um tema igualmente único e delimitado” (SEVERINO, 2000, p. 151).

O Projeto de Pesquisa é uma das várias etapas para a realização de um trabalho monográfico que, de acordo com Severino (2000):

É neste contexto da pós-graduação que se coloca a questão da elaboração do projeto de pesquisa. Essa elaboração exige, tendo-o como premissa, um universo epistemológico e político. Mas, de um ponto de vista prático e científico, embora logicamente implícito no próprio desenvolvimento do trabalho, o projeto deve ser explicitado da perspectiva técnica, levando-se em conta certas exigências acadêmicas postas pelas instituições para as quais são feitos os trabalhos (SEVERINO, 2000, p. 159) (grifos do autor).

O Projeto de Pesquisa tem como função definir e planejar o trabalho de pesquisa, as etapas a serem alcançadas, a organização do tempo, roteiros, possibilidades, perspectivas e cumprimento de prazos; o plano de estudo a ser realizado nos trabalhos de conclusão e nas pesquisas científicas.

Segundo Boaventura (2004):

A elaboração do projeto visa atender a dois objetivos principais: traçar caminhos a seguir nas etapas da investigação e possibilitar a sua avaliação através dos cursos de graduação ou pós-graduação e/ou para obtenção de recursos através de agências financiadoras de apoio ao desenvolvimento da pesquisa (BOAVENTURA, 2004, p. 61).

O Projeto de Pesquisa serve para o mestrando traçar um roteiro inicial daquilo que pretende desenvolver, e que, certamente, sofrerá: modificações, acréscimos, melhorias, um trabalho que traz uma apresentação seqüencial, isto é, os elementos do corpo do trabalho apresentam-se numa sequência única.

Espera-se que o Manual de Orientações Básicas: Metodologia Científica possa contribuir com a elaboração de seu Projeto de Pesquisa, diante do desenvolvimento a seguir, dissipando dúvidas mediante as normas da ABNT.

Maria de Fatima Dias Araujo

DESENVOLVIMENTO

Para elaboração de um trabalho científico recomenda-se consultar as normas técnicas da ABNT, entre elas, os procedimentos na digitação do texto, segundo a ABNT NBR 14724:2005 que apresentam no item 5 Regras gerais de apresentação.

A apresentação de trabalhos acadêmicos deve ser elaborada conforme 5.1 a 5.10

5.1 Formato

Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21cm x 29,7 cm), digitados no anverso das folhas, com exceção da folha de rosto cujo verso deve conter a ficha catalográfica, impressos em cor preta, podendo utilizar outras cores somente para as ilustrações.

O projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho.

Recomenda-se, para digitação, a utilização de fonte tamanho 12 para todo o texto, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e das tabelas que devem ser digitadas em tamanho menor e uniforme.

5.2 Margem

As folhas devem apresentar margem esquerda e superior de 3cm; direita e inferior de 2cm.

5.3 Espacejamento

Todo o texto deve ser digitado com espaço 1,5, excetuando-se as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, ficha catalográfica, natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e área de concentração, que devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser separadas entre si por dois espaços simples.

Os títulos das seções devem começar na parte superior da mancha e ser separados do texto que os sucede por dois espaços 1,5 entrelinhas. Da mesma forma, os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por dois espaços 1,5.

Na folha de rosto e na folha de aprovação, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a que é submetido e a área de concentração devem ser alinhados do meio da mancha para a margem direita.

5.3.1 Notas de rodapé

As notas devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda.

5.3.2 Indicativos de seção

O indicativo numérico de uma seção precede seu título, alinhado à esquerda, separado por um espaço de caractere.

5.3.3 Título sem indicativo numérico

Os títulos, sem indicativo numérico – errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumários, referências, glossário, apêndice(s), anexo(s) e índice(s) – devem ser centralizados, conforme a ABNT NBR 6024.

5.3.4 Elementos sem título e sem indicativo numérico

Fazem parte desses elementos a folha de aprovação, a dedicatória e a epígrafe.

5.4 Paginação

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas sequencialmente, mas não numeradas.

A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2cm da borda direita da folha.

5.5 Numeração progressiva

Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha distinta (ver 5.3.2). Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal, e outro, conforme a ABNT NBR 6024, no sumário e de forma idêntica, no texto.

5.6 Citações

As citações devem ser apresentadas conforme a ABNT NBR 10520.

5.7 Siglas

Quando aparece pela primeira vez no texto, a forma completa do nome precede a sigla, colocada entre parênteses.

Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

5.9 Ilustrações

Qualquer que seja seu tipo (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros) sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa, seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, do respectivo título e/ou legenda explicativa de forma breve e clara, dispensando consulta ao texto, e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere, conforme o projeto gráfico.

E, prosseguindo, de acordo com a ABNT NBR 6024, no que se refere à numeração progressiva das seções de um documento escrito apresenta-se as regras gerais de apresentação:

3 Regras gerais de apresentação

3.1 São empregados algarismos arábicos na numeração.

3.2 A indicação de seção é alinhada na margem esquerda, precedendo o título, dele separado por um espaço.

3.3 Deve-se limitar a numeração progressiva até a seção quinária.

3.4 O indicativo das seções primárias deve ser grafado em números inteiros a partir de 1.

3.5 O indicativo de uma seção secundária é constituído pelo indicativo da seção primária a que pertence, seguido do número que lhe for atribuído na sequência do assunto e separado por ponto. Repete-se o mesmo processo em relação às demais seções.

Exemplo:


Seção primária

Seção secundária

Seção terciária

Seção quaternária

Seção quinária


1

1.1

1.1.1

1.1.1.1

1.1.1.1.1


2

2.1

2.1.1

2.1.1.1

2.1.1.1.1


3

3.1

3.1.1

3.1.1.1

3.1.1.1.1


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8

8.1

8.1.1

8.1.1.1

8.1.1.1.1

NOTA – Na leitura oral não se pronunciam os pontos.

Exemplo: em 2.1.1. lê-se dois um um.

3.6 Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu título.

3.7 Destacam-se gradativamente os títulos das seções, utilizando os recursos de negrito, itálico ou grifo e redondo, caixa alta ou versal e outro. O título das seções (primárias, secundárias etc.) deve ser colocado após sua numeração, dele separado por um espaço. O texto deve iniciar-se em outra linha.

Todas as seções devem conter um texto relacionado com elas.

O Projeto de Pesquisa tem uma estrutura básica a seguir e deve conter os seguintes elementos, de acordo com a ABNT NBR 14724:

Elementos pré-textuais: elementos que antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho.

Elementos textuais: parte do trabalho em que é exposta a matéria.

Elementos pós-textuais: elementos que complementam o trabalho.

Os elementos pré-textuais:

CAPA (ABNT NBR 14724: 2002, p. 147).

FOLHA DE ROSTO (Idem).

SUMÁRIO (ABNT NBR 6027:2003, p. 74).

De acordo com a ABNT NBR 6027:2003, o sumário deve ser localizado como último elemento pré-textual. A palavra “sumário” deve ser centralizada e com a mesma tipologia da fonte utilizada para as seções primárias. A subordinação dos itens do sumário deve ser destacada pela apresentação tipográfica utilizada no texto. Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário.

Os elementos textuais:

1 TÍTULO DO PROJETO

2 INTRODUÇÃO

3 JUSTIFICATIVA

4 OBJETIVOS

4.1 Objetivo Geral

4.2 Objetivos Específicos

5 PROBLEMA

6 HIPÓTESES

7 METODOLOGIA

7.1 Sobre o Corpus

7.2 Instrumentos

7.3 Participantes

7.4 Questionário

8 REFERENCIAL TEÓRICO

9 CRONOGRAMA

Os elementos pós-textuais:

REFERÊNCIAS

APÊNDICES

Apêndice A –

Apêndice B –

ANEXOS

Anexo A –

Anexo B –

A seguir apresenta-se os elementos do projeto com algumas orientações básicas de metodologia científica.

1 TÍTULO DO PROJETO

O título do projeto deve ser curto, informativo, ser norteado e conter principalmente a essência do objetivo. Sendo assim, o título deve ser o mais representativo possível do conteúdo do trabalho.

Segundo Lakatos e Marconi (2001):

Os assuntos podem originar-se da experiência pessoal ou profissional, de estudos e leituras, da observação, da descoberta, de discrepância entre trabalhos ou da analogia com temas de estudo de outras disciplinas ou áreas científicas, podendo também ser sugeridos pelo(a) orientador(a) (LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 45).

Após a escolha do tema, este deve ser delimitado. Para delimitar o tema deve-se selecionar um tópico ou uma parte a ser focalizada como objeto de estudo.

Desse modo, trata-se da nomeação do tema da pesquisa, que Severino (2000) distingue entre o título técnico, este geralmente aparecendo como um subtítulo que especifica a temática abordada, ao passo que o título geral indica mais genericamente o teor do trabalho (SEVERINO, 2000, p. 160).

2 INTRODUÇÃO

A proposta do Projeto de Pesquisa, trabalho científico, requisito exigido pelos cursos de Graduação, Mestrado e Doutorado, diante da atual legislação, tem como objetivo central permitir, nas diversas etapas do seu projeto de “atividades”, a realização de um trabalho consistente, criativo e inovador, que contribua para o aperfeiçoamento profissional, permitir o exercício da prática atendendo às exigências do mercado.

A introdução é a parte inicial do texto, onde deve constar uma apresentação sucinta e objetiva do trabalho acadêmico, informações sobre a importância do tema a ser pesquisado, dentro de um contexto histórico e sua situação atual; esclarecer a abrangência e as relações básicas com outros estudos no mesmo tema.

Deve-se apresentar o título do trabalho, o que se pretende discutir, expor as questões de relevância da pesquisa. E outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.

3 JUSTIFICATIVA

Na justificativa deve-se esclarecer o “por quê” e “que valor tem esta pesquisa”. Trata-se da apresentação dos motivos que levaram à decisão de se abordar esse tema dentro do universo acadêmico.

Segundo Lakatos e Marconi (1991):

É o único item do projeto que apresenta respostas à questão por quê? De suma importância, geralmente é o elemento que contribui mais diretamente na aceitação da pesquisa pela(s) pessoa(s) ou entidades que vão financiá-las. Consiste numa exposição sucinta, porém completa, das razões de ordem teórica e dos motivos de ordem prática que tornam importante a realização da pesquisa (LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 103).

Nesse item deve conter o tema e o interesse pelo mesmo, quando, como e porque surgiu, a importância do estudo/pesquisa proposta. Descrever sua experiência no tema proposto, assim como na sua pretendida atividade profissional futura.

4 OBJETIVOS

Os objetivos devem apontar as ações a serem atingidos pelo(a) pesquisador(a) e devem mostrar a finalidade da pesquisa proposta.

Para Lakatos e Marconi (1991, p. 102): “a especificação do objetivo de uma pesquisa responde as questões: para quê? para quem?

4.1 Objetivo Geral

O propósito central de sua escolha temática em uma visão abrangente.

Lakatos e Marconi (1991) explicitam que o objetivo geral:

Está ligado a uma visão global e abrangente do tema. Relaciona-se com o conteúdo intrínseco, quer dos fenômenos e eventos, quer das idéias estudadas. Vincula-se diretamente à própria significação da tese proposta pelo projeto (LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 102).

4.2 Objetivos Específicos

Os objetivos que o trabalho pretende mostrar como análise de situações particulares.

Os objetivos específicos apresentam caráter mais concreto, conforme explicitam Lakatos e Marconi (1991, p. 102): “têm função intermediária e instrumental, permitindo, de um lado, atingir o objetivo geral e, de outro lado, aplicá-lo a situações particulares”.

Nos objetivos específicos pode-se usar verbos como: identificar, analisar, especificar, avaliar etc.

5 PROBLEMATIZAÇÃO

O problema é uma questão para ser respondida, que surge na percepção de alguma dificuldade teórica.

De acordo com Rudio (2002):

O problema deve apresentar três qualidades fundamentais: a) enunciar uma questão cuja melhor solução seja uma pesquisa; b) apresentar uma questão que possa ser resolvida através de processos científicos; c) ser factível com relação à capacidade de pesquisa do pesquisador (RUDIO, 2002, p. 94).

A problemática deve ser elaborada de forma clara e precisa; é a partir do problema que o pesquisador tem noção de como fazer a pesquisa.

Lakatos e Marconi (2001) afirmam que “a formulação do problema prende-se ao tema proposto: ela esclarece a dificuldade específica com a qual se defronta e que se pretende resolver por intermédio da pesquisa” (LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 103).

6 HIPÓTESES

Para formular a hipótese, o(a) pesquisador(a) deve ter conhecimento científico prévio ou ter vivenciado práticas correlacionadas com a fundamentação de Lakatos e Marconi (1990):

Hipótese é um enunciado geral de relações entre variáveis (fatos, fenômenos): 1. Formulando como solução provisória para um determinado problema; 2. Apresentando caráter ou explicativo ou preditivo; 3. Compatível com o conhecimento científico (coerência externa) e revelando consistência lógica (coerência interna); 4. Sendo passível de verificação empírica em suas conseqüências (LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 125).

A hipótese é uma suposta, uma provável resposta a um problema que deve ser verificada por meio da pesquisa.

Tem-se, ainda, que a hipótese é representada por uma frase afirmativa e deve, obrigatoriamente, se relacionar com o problema.

7 METODOLOGIA

A metodologia é a parte do texto que esclarece material e métodos usados na pesquisa, dependem do tipo de pesquisa que está sendo proposto no trabalho acadêmico.

A metodologia se compõe:

- Método de abordagem;

- Métodos de procedimentos;

- Técnicas e instrumentos de levantamentos de dados que serão utilizados em cada fase dos estudos;

- Definição do universo e amostragem.

A metodologia baseia-se em cada um dos objetivos específicos, não sendo possível definir a metodologia se tais objetivos não estiverem claramente definidos como foi orientado. É fundamental para o trabalho acadêmico que descreva a razão de estar escolhendo um determinando método, técnica ou instrumento de coleta de dados ou informações.

Lakatos e Marconi (1991, p. 105) explicitam que: “A especificação da metodologia da pesquisa é a que abrange maior número de itens, pois responde, a um só tempo, às questões como?, com quê?, onde?, quanto?

7.1 Sobre o Corpus

Diante dos ensinamentos de Lakatos e Marconi (1991):

A delimitação do universo consiste em explicitar que pessoas ou coisas, fenômenos etc. serão pesquisados, enumerando suas características comuns, como, por exemplo, sexo, faixa etária, organização a que pertencem, comunidade onde vivem etc. (LAKATOS; MARCONI, 1991, p. 108).

Para realização da metodologia deve-se esclarecer o tipo de pesquisa utilizada, como bibliográfica, documental, experimental, pesquisa de campo etc.

Exemplo 1 (INSET): O presente trabalho utilizará pesquisas bibliográficas, questionários com perguntas abertas dirigidas aos profissionais, familiares e deficientes visuais.

Para melhor esclarecimento buscou-se a fundamentação de Gil (1996, 1999) para apresentar as formas clássicas de classificação das pesquisas, segundo Silva (2007):

a) Do ponto de vista da sua natureza pode ser:

- Pesquisa Básica: objetiva gerar conhecimentos novos, úteis para o avanço da ciência sem aplicação prática prevista. Envolve verdades e interesses universais.

- Pesquisa Aplicada: objetiva gerar conhecimentos para aplicação prática dirigidos à solução de problemas específicos. Envolve verdades e interesses locais.

b) Do ponto de vista da forma de abordagem do problema pode ser:

- Pesquisa Quantitativa: considera que tudo pode ser quantificável, o que significa traduzir em números opiniões e informações para classificá-los e analisá-los. Requer o uso de recursos e de técnicas estatísticas (percentagem, média, moda, mediana, desvio padrão, coeficiente de correlação, análise de regressão, etc...).

- Pesquisa Qualitativa: considera que há uma relação dinâmica entre o mundo real e o sujeito, isto é, um vínculo indissociável entre o mundo objetivo e a subjetividade do sujeito que não pode ser traduzido em números. A interpretação dos fenômenos e a atribuição de significados são básicos no processo de pesquisa qualitativa. Não requer o uso de métodos e técnicas estatísticas. O ambiente natural é a fonte direta para coleta de dados e o pesquisador é o instrumento chave. É descritiva. Os pesquisadores tendem a analisar seus dados indutivamente. O processo e seu significado são os focos principais de abordagem.

c) Do ponto de vista de seus objetivos pode ser:

- Pesquisa Exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o problema, com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses. Envolve levantamento bibliográfico: entrevistas com pessoas que tiveram experiências práticas com o problema pesquisado; análise de exemplos que estimulem a compreensão. Assume, em geral, as formas de Pesquisas Bibliográficas e Estudos de Caso.

- Pesquisa Descritiva: visa descrever as características de determinada população ou fenômeno ou estabelecimento de relações entre variáveis. Requer o uso de técnicas padronizadas de coleta de dados: questionário e observação sistemática. Assume, em geral, a forma de Levantamento.

- Pesquisa Explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas. Quando realizada nas ciências naturais requer o uso do método experimental e nas ciências sociais, o uso do método observacional. Assume, em geral, as formas de Pesquisa Experimental e Pesquisa Ex-post-facto.

d) Do ponto de vista dos procedimentos técnicos pode ser:

- Pesquisa Bibliográfica: utiliza material já publicado, constituído basicamente de livros, artigos de periódicos e atualmente com informações disponibilizadas na Internet. Quase todos os estudos fazem uso do levantamento bibliográfico e algumas pesquisas são desenvolvidas exclusivamente por fontes bibliográficas. Sua principal vantagem é possibilitar ao investigador a cobertura de uma gama de acontecimentos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente (GIL, 1999). A técnica bibliográfica visa encontrar as fontes primárias e secundárias e os materiais científicos e tecnológicos necessários para a realização do trabalho científico ou técnico-científico. Realizada em bibliotecas públicas, faculdades, universidades e, atualmente, nos acervos que fazem parte de catálogo coletivo e das bibliotecas virtuais.

- Pesquisa Documental: quando elaborada a partir de materiais que não receberam tratamento analítico, documentos de primeira mão, como documentos oficiais, reportagens de jornal, cartas, contratos, diários, filmes, fotografias, gravações etc., ou ainda documentos de segunda mão, que de alguma forma já foram analisados, tais como: relatórios de pesquisa, relatórios de empresas, tabelas estatísticas, etc. (GIL, 1999); e os localizados no interior de órgãos públicos ou privados, como: manuais, relatórios, balancetes e outros.

- Levantamento: envolve a interrogação direta de pessoas cujo comportamento se deseja conhecer acerca do problema estudado para, em seguida, mediante análise quantitativa, chegar as conclusões correspondentes aos dados coletados. O levantamento feito com informações de todos os integrantes do universo da pesquisa origina um censo (GIL, 1996). O levantamento uso das técnicas estatísticas, análise quantitativa, permite a generalização das conclusões para o total da população e assim para o universo pesquisado, permitindo o cálculo da margem de erro. Os dados são mais descritivos que explicativos.

- Estudo de Caso: envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou poucos objetos, de maneira que se permita o seu amplo e detalhado conhecimento (GIL, 1999). O estudo de caso pode abranger análise de exame de registros, observação de acontecimentos, entrevistas estruturadas e não-estruturadas ou qualquer outra técnica de pesquisa. Seu objeto pode ser um indivíduo, um grupo, uma organização, um conjunto de organizações, ou até mesmo uma situação. A maior utilidade do estudo de caso é verificada nas pesquisas exploratórias. Por sua flexibilidade, é sugerido nas fases iniciais da pesquisa de temas complexos, para a construção de hipóteses ou reformulação do problema. É utilizado nas mais diversas áreas do conhecimento. A coleta de dados geralmente é feita por mais de um procedimento, entre os mais usados estão: a observação, análise de documentos, a entrevista e a história de vida (GIL, 1999).

- Pesquisa-Ação: concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo. Os pesquisadores e participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo (GIL, 1999). Objetiva definir o campo de investigação, as expectativas dos interessados, bem como o tipo de auxílio que estes poderão exercer ao longo do processo de pesquisa. Implica no contato direto com o campo de estudo envolvendo o reconhecimento visual do local, consulta a documentos diversos e, sobretudo, a discussão com representantes das categorias sociais envolvidas na pesquisa. É delimitado o universo da pesquisa, e recomenda-se a seleção de uma amostra. O critério de representatividade dos grupos investigados na pesquisa-ação é mais qualitativo do que quantitativo. É importante a elaboração de um plano de ação, envolvendo os objetivos que se pretende atingir, a população a ser beneficiada, a definição de medidas, procedimentos e formas de controle do processo e de avaliação de seus resultados (GIL, 1999). Não segue um plano rigoroso de pesquisa, pois o plano é readequado constantemente de acordo com a necessidade, dos resultados e do andamento das pesquisas. O investigador se envolve no processo e sua intenção é agir sobre a realidade pesquisada.

- Pesquisa Participante: pesquisa realizada através da integração do investigador que assume uma função no grupo a ser pesquisado, mas sem seguir uma proposta pré-definida de ação. A intenção é adquirir conhecimento mais profundo do grupo. O grupo investigado tem ciência da finalidade, dos objetivos da pesquisa e da identidade do pesquisador. Permite a observação das ações no próprio momento em que ocorrem. Esta pesquisa necessita de dados objetivos sobre a situação da população. Isso envolve a coleta de informações sócio-econômicas e tecnológicas que são de natureza idêntica às adquiridas nos tradicionais estudos de comunidades. Esses dados podem ser agrupados por categorias, como: geográficas, demográficas, econômicas, habitacionais, educacionais, e outros (GIL, 1996).

- Pesquisa Experimental: quando se determina um objeto de estudo, selecionam-se as variáveis que seriam capazes de influenciá-lo, definem-se as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz no objeto (GIL, 1999). A pesquisa experimental necessita de previsão de relações entre as variáveis a serem estudadas, como também o seu controle e por isso, na maioria das situações, é inviável quando se trata de objetos sociais (GIL, 1996). Esse tipo de pesquisa é geralmente utilizado nas ciências naturais. Exemplo: Analisar os efeitos colaterais do uso de um determinado medicamento em crianças de até 8 anos.

- Pesquisa Ex-Post-Facto: quando o “experimento” se realiza depois dos fatos. O pesquisador não tem controle sobre as variáveis (GIL, 1999). É um tipo de pesquisa experimental, mas difere da experimental propriamente dita pelo fato de o fenômeno ocorrer naturalmente sem que o investigador tenha controle sobre ele, ou seja, nesse caso, o pesquisador passa a ser um mero observador do acontecimento. Por exemplo: a verificação do processo de erosão sofrido por uma rocha por influência do choque proveniente das ondas do mar. Esse tipo de pesquisa é geralmente utilizado nas ciências naturais (SILVA, 2007, p. 24-6).

7.2 Instrumentos

O procedimento técnico que deve ser indicado, a técnica da coleta de dados, descrevendo com detalhes como serão usados os instrumentos de obtenção das informações; se será entrevista, semi-estruturada, se a entrevista será com registros de gravação oral e transcritas; se questionário, quantas questões e tipos das mesmas.

Exemplo 1 (INSET): O projeto utilizará de pesquisas bibliográficas, análise das leis voltadas para a inclusão dos deficientes, revistas, jornais, impressos, diários de grande circulação em São Paulo e regiões e visitas a 02 (duas) instituições Sociais da Assistência dos Deficientes Visuais.

7.3 Participantes

O procedimento metodológico, onde indica o objeto de estudo, descrevendo suas características, como a amostra a ser selecionada, onde e porque o projeto será desenvolvido etc.; pode ser um estudo de caso, apresentando onde e como foi desenvolvido.

A metodologia corresponde ao universo da pesquisa, o total de pessoas que pretende pesquisar, a definição da amostragem, ou seja, o número real de pessoas que se pretende entrevistar.

Exemplo 1 (INSET): A pesquisa terá como sujeito participativo familiar, profissionais e deficientes visuais. Associações Sociais e SENAI.

Pretende-se pesquisar 30 (trinta) pessoas, utilizando as informações como exemplos de luta e conquistas.

7.4 Questionários

No questionário deve-se especificar se as perguntas são abertas, fechadas ou de múltipla escolha. Quando utilizar entrevista, esta deve ser, também, especificada, se diretiva, semi-diretiva ou livre.

Pode-se definir o questionário como:

Questionário é um instrumento de coleta de dados, constituído por uma série ordenada de perguntas, que devem ser respondidas por escrito e sem a presença do entrevistador. Em geral, o pesquisador envia o questionário ao informante, pelo correio ou por um portador; depois de preenchido, o pesquisado devolve-o do mesmo modo (LAKATOS; MARCONI, 1990, p. 195).

E, segundo os autores, acima citados:

Junto com o questionário deve-se enviar uma nota ou carta explicando a natureza da pesquisa, sua importância e a necessidade de obter respostas, tentando despertar o interesse do recebedor, no sentido de que ele preencha e devolva o questionário dentro de um prazo razoável (LAKATOS; MARCONI, 1990, p. 195).

Desse modo, o(a) pesquisador(a) deve considerar sobre o enunciado para que este não seja confundido, sugere-se que faça um consulta antes de aplicá-lo aos participantes e, se necessário, faça as correções devidas.

A elaboração de um questionário é muito importante “requer a observância de normas precisas, a fim de aumentar sua eficácia e validade. Em sua organização, deve-se levar em conta os tipos, a ordem, os grupos de perguntas, a formulação das mesmas [...]” (LAKATOS; MARCONI, 1990, p. 196).

8 REFERENCIAL TEÓRICO

O referencial teórico é o desenvolvimento do trabalho que pode ser organizado em capítulos para que se torne claro, onde fundamentará o trabalho com pressupostos que darão suporte à abordagem do mesmo.

No referencial teórico apresentam-se citações sobre o assunto, onde se podem usar expressões como: Segundo....; De acordo com ...; Argumenta ...; Defende ....

Conforme Lakatos e Marconi (1991, p. 138): “é imprescindível correlacionar a pesquisa com o universo teórico, optando-se por um modelo teórico que deve ser de embasamento à interpretação do significado dos dados e fatos colhidos e levantados”.

O referencial teórico é um texto em que se apresenta o levantamento da literatura relevante, já publicada na área, que serve de base à investigação do trabalho proposto.

Vale ressaltar que a revisão de literatura não é uma simples transcrição de pequenos textos, mas uma discussão sobre as idéias, fundamentos, problemas, sugestões dos autores pertinentes e selecionados, demonstrando que os trabalhos foram efetivamente examinados, criticados e interpretados.

As bibliotecas constituem um importante suporte de identificação, localização e acesso aos vários tipos de documentos disponíveis como: livros, manuais, monografias; artigos científicos de periódicos, paper; trabalhos em eventos (congressos, seminários, simpósios e workshops); teses e dissertações; revisões de assuntos publicados em periódicos; enciclopédias, normas e catálogos.

9 CRONOGRAMA

O cronograma é onde se define a distribuição das tarefas e etapas que permitirá um aproveitamento racional e lógico da disponibilidade de tempo para realização do trabalho, onde se estabelecem datas limite para leitura, redação, revisão, digitação, entrega e outras atividades.

Para Lakatos e Marconi (1990):

A elaboração do cronograma responde à pergunta quando? A pesquisa deve ser dividida em partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase a outra. Não esquecer que, se determinadas partes podem ser executadas simultaneamente, pelos vários membros da equipe, existem outras que dependem das anteriores, como é o caso da análise e interpretação, cuja realização depende da codificação e tabulação, só possíveis depois de colhidos os dados (LAKATOS; MARCONI, 1990, p. 218).

O cronograma deverá ser organizado em forma de quadro, com as datas previstas para a realização das mesmas.

REFERÊNCIAS

As referências são as obras, documentos de Internet etc., apenas as citadas no texto. As citações devem ser completas o suficiente para que as obras sejam localizadas. As normas da ABNT devem ser seguidas (ABNT NBR 10520 e 6023).

Este tópico não deve ser numerado, as referências devem ser ordenadas em ordem alfabética, alinhadas à esquerda.

APÊNDICES

Este item acrescenta-se no final do trabalho para esclarecimento ou comprovação. Segundo Severino (2000, p. 166): “Os apêndices geralmente constituem desenvolvimentos autônomos elaborados pelo próprio autor, para complementar o raciocínio, sem prejudicar a unidade do núcleo do trabalho”.

O apêndice constitui-se da matéria elaborada pelo próprio autor.

ANEXOS

Para Severino (2000, p. 166): “Os anexos são documentos, nem sempre do autor, que servem de complemento ao trabalho e fundamentam sua pesquisa e outros instrumentos de trabalho usados na pesquisa, como os questionários”.

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Referências Bibliográficas. NBR 6023. Rio de Janeiro: ago, 2002.

______. Informação e documentação. Numeração progressiva das seções de um documento escrito. Apresentação. NBR6024/2003.

______. Informação e documentação. Sumário. Apresentação. NBR6027/2003.

______. Citações. NBR 10520. Rio de Janeiro: ago, 2002

______. Informação e documentação. Trabalhos acadêmicos. Apresentação. NBR 14724. Rio de Janeiro: ago, 2002/2005.

BOAVENTURA, Edivaldo Machado. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação, tese. São Paulo: Atlas, 2004. 160 p.

DEMO, 1996, p. 5

GIL, Antônio C. Métodos e técnicas em pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.

______. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1990, 1991, 2001.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. revista ampliada. São Paulo: Cortez, 2000.

SILVA, Renata. Apostila de Metodologia Científica. 1º Semestre. Associação Educacional do Vale do Itajaí-Mirim – ASSEVIM – 06/08/2007.

ANEXO

Anexo A – Elementos pré-textuais




Caixa de texto: INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO E TEOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E PSICANÁLISE CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL EM PSICANÁLISE, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE







(NOME DO ALUNO)



(TÍTULO: subtítulo)


Caixa de texto: São Paulo 2009

Caixa de texto: (NOME DO ALUNO)







(TÍTULO: Subtítulo)



Anteprojeto/Projeto de Pesquisa apresentado como requisito parcial ao Programa de Pós-graduação em Educação e Psicanálise, curso de Mestrado Profissional em Psicanálise, Educação e Sociedade.

Orientador(a):

Área de Concentração:

Linha de Pesquisa:


São Paulo

2009

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................

3

2 JUSTIFICATIVA...........................................................................................................

4

3 OBJETIVOS ......................................................................

5

3.1 Objetivo Geral ............................................................................................................

5

3.2 Objetivos Específicos .................................................................................................

5

4 PROBLEMATIZAÇÃO ...............................................................................................

6

5 HIPÓTESES ..................................................................................................................

7

6 METODOLOGIA .........................................................................................................

8

6.1 Sobre o Corpus ...........................................................................................................

8

6.2 Instrumentos ...............................................................................................................

8

6.3 Participantes ...............................................................................................................

9

6.4 Questionário ...............................................................................................................

9

6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ................................................................................

10

6.1 TÍTULO .....................................................................................................................

**

6.1.1 Subtítulo ..................................................................................................................

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6.1.2 Subtítulo ..................................................................................................................

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6.1.3 Subtítulo ..................................................................................................................

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6.2 TÍTULO .....................................................................................................................

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6.2.1 Subtítulo ..................................................................................................................

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6.2.2 Subtítulo ..................................................................................................................

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6.2.3 Subtítulo ..................................................................................................................

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6.3 TÍTULO .....................................................................................................................

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6.3.1 Subtítulo ..................................................................................................................

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6.3.2 Subtítulo ..................................................................................................................

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7 CRONOGRAMA ..........................................................................................................

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REFERÊNCIAS.................................................................................................................

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APÊNDICE


Apêndice A – Título do apêndice .....................................................................................

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Apêndice B – Título do apêndice .....................................................................................

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ANEXO


Anexo A – Título do anexo ...............................................................................................

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Anexo B – Título do anexo ...............................................................................................

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** número correspondente à página